Agora que tenho escrito sobre os países que já visitei, ao contrário do meu último blog, em que quase não comentava nada e apenas colocava muitas fotografias, dou-me conta que as minhas viagens, especialmente as curtas, eram geralmente muito superficiais e turísticas, sempre muito centradas nas fotografias e menos em experiências interculturais. Uma das desvantagens de viajar em grupo é fechar-nos sobre nós próprios e seguir maioritariamente o que lemos em guias turísticos, sem termos tempo de nos perder pela cidade… Em Oslo não foi tão assim, pois fomos deixados guiar por amigos noruegueses. Apesar de ter sido uma curta estadia (apenas três noites), numa escala prolongada entre a Letónia e Portugal, acabámos por ver quase tudo, uma vez que, apesar de ser a capital da Noruega, não é uma cidade muito grande. Oslo tem um centro histórico pequeno, mais clássico, e muita arquitectura contemporânea. Um dos exemplos, incontornável numa visita à capital norueguesa, é a Ópera, desenhada pelo atelier de arquitectura Snøhetta. É um edifício que se pode percorrer, sendo uma extensão da cidade, uma colina construída pelo homem que nos oferece uma vista privilegiada para uma das reentrâncias do fiorde. Por dentro encontra-mos uma “onda” em madeira, que faz o acesso aos auditórios, e que simboliza o contacto da cidade com a água.
Agora que tenho escrito sobre os países que já visitei, ao contrário do meu último blog, em que quase não comentava nada e apenas colocava muitas fotografias, dou-me conta que as minhas viagens, especialmente as curtas, eram geralmente muito superficiais e turísticas, sempre muito centradas nas fotografias e menos em experiências interculturais. Uma das desvantagens de viajar em grupo é fechar-nos sobre nós próprios e seguir maioritariamente o que lemos em guias turísticos, sem termos tempo de nos perder pela cidade… Em Oslo não foi tão assim, pois fomos deixados guiar por amigos noruegueses. Apesar de ter sido uma curta estadia (apenas três noites), numa escala prolongada entre a Letónia e Portugal, acabámos por ver quase tudo, uma vez que, apesar de ser a capital da Noruega, não é uma cidade muito grande. Oslo tem um centro histórico pequeno, mais clássico, e muita arquitectura contemporânea. Um dos exemplos, incontornável numa visita à capital norueguesa, é a Ópera, desenhada pelo atelier de arquitectura Snøhetta. É um edifício que se pode percorrer, sendo uma extensão da cidade, uma colina construída pelo homem que nos oferece uma vista privilegiada para uma das reentrâncias do fiorde. Por dentro encontra-mos uma “onda” em madeira, que faz o acesso aos auditórios, e que simboliza o contacto da cidade com a água.
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