Tenho dois amigos a viver em Copenhaga há já quase cinco anos por isso combinei encontrar-me com eles para me mostrarem as atracções principais da cidade. Começámos pela cidade livre de Christiania, um lugar que não tinha visitado há seis anos e que tinha alguma curiosidade de visitar por todas as histórias de uma micro-nação dentro de uma cidade, uma comunidade hippie com as suas próprias leis desde 1989. A verdade é que foi uma pequena decepção, imaginava-a com um plano urbano mais organizado, não percebi bem o que estava a atravessar, em muitas áreas não queriam que se fotografasse pelo uso de drogas…
Mal saímos de Christiania, ainda no bairro de Christianshavn, fiquei logo mais animada com as fachadas coloridas e os canais que pela cidade serpenteiam. Daí seguimos até Nyhavn, a rua mais turística de Copenhaga com os seus lindos veleiros em madeira e as muitas esplanadas à frente de edifícios de tantas cores! Passavam muitos barcos turísticos pois é dali que parte o tour dos canais.
Depois do almoço seguimos em direcção ao Palácio Real de Amalienborg e visitámos a Igreja de Mármore (ou Frederik’s Kirke, como os locais lhe chamam). Como não se tira o “arquitecta” a uma pessoa, mesmo que agora trabalhe na TAP, passei o tempo todo a apalpar as paredes, a analisar aquele mármore, tão diferente do mármore a que estamos habituados!
Depois de uma curta visita à Pequena Sereia, só para picar o ponto, estivemos a passear pelas “muralhas” do Kastellet, uma fortaleza em forma de estrela ao estilo Vauban, numa tarde que cada vez ficava mais agradável pois a temperatura começava a descer.
Terminámos o dia em Stroget, a maior rua pedonal do mundo, à procura de souvenirs, antes de jantar num restaurant buffet de nome Dalle Valle, que recomendo bastante!
Se gostaram deste post e querem ler mais sobre as minhas viagens à Dinamarca, podem visitar os seguintes posts: