Em 2013 fui à Turquia com a Viagens Abreu, mais uma viagem em família a que o meu pai nos habituou todos os Verões. Lembro-me perfeitamente como me anunciaram o destino daquele ano, com uma charada: “É um país cuja capital a maior parte das pessoas pensa que é outra.” Pensei primeiro na Holanda, mas rapidamente percebi que se tratava da Turquia (cuja capital é Ancara). A Capadócia foi a nossa terceira paragem no país, depois de uns dias em Istambul e uma breve visita a Ancara. 

Demorámos um dia inteiro por terra entre Ancara e Nevsehir, onde íamos dormir. Na manhã seguinte o ponto mais alto da viagem esperava-nos. Eu fui sozinha, uma vez que era uma excursão extra algo cara (150€ por pessoa) e o resto da minha família não o quis pagar. Bem, não fui sozinha, uma vez que viajávamos em grupo. 

Apanharam-nos no hotel às 5h da manhã, para que pudéssemos ver o nascer do sol já no balão,  e levaram-nos para o local onde já se iam preparando as dezenas de balões de ar quente, de forma a que nós pudéssemos assistir a todo o processo: chegamos com os balões ainda deitados e um “maçarico” gigante a aquecer o ar dentro dele. Assim que podemos entramos no balão e esperamos que ele suba. 

O nosso piloto levávamos tão perto das estranhas formações rochosas locais que achávamos sempre que nos íamos despenhar, o que comprova a maestria de todos os pilotos. Há grupos mais e menos atrasados, colocando balões a todas as altitudes. Estivemos cerca de uma hora no ar e mesmo no fim o nosso piloto levou-nos a uma altura de 800m, uma sensação espectacular, que nos faz sentir enormes! 

A melhor forma para mim de levar-vos a este momento inesquecível é mesmo através da fotografia, porque mesmo que fosse a melhor escritora do mundo, seria muito difícil descrever este momento!

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Depois de aterrar também observámos todo o processo de arrumação do balão. Primeiro abre-se o topo do balão para o ar quente sair e depois vamos tirando todo o ar com a ajuda do peso humano. No final eles dobram-no e atiram-nos para cima dele.

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