Primeiríssima coisa que fiz em Nova Iorque com o meu NY Pass. Este tour passa pelos principais monumentos de arquitetura americana do séc. XX e explora a história das comunidades na área da Midtown, como o enclave residencial oculto de Tudor City, o prédio das Nações Unidas, a Ford Foundation, o Daily News, o edifício Chanin, o Chrysler Building, a Grand Central Station, a biblioteca pública de Nova York, o Bryant Park, acabando na Times Square. O ponto de encontro é então à frente da sede da ONU, desenhada por Oscar Niemeyer e Le Corbusier. Depois basta subir umas escadas e estamos na Tudor City, um bairro criado para funcionar como uma comunidade independente, com todos os serviços, áreas verdes e edifícios de que as pessoas precisariam nesse então. Caminhámos pela rua 42 passando por vários edifícios, até entrarmos no Chrysler Building, que foi o edifício mais alto do mundo entre 1930 e 1931, quando foi ultrapassado pelo Empire State Building, ambos Art Deco. A Grand Central Station, a primeira com rampas, o que foi um grande avanço para as mulheres, nos seus vestidos compridos! Antigamente a estação ficava bem longe do centro da cidade, que ainda se cingia ao sul de Manhattan, por isso os caminhos de ferro estavam na superfície, agora estão debaixo de terra! Há um rumor que havia (ou há) uma linha secreta que liga a estação a um hotel onde está agora o Empire State Building, para levar pessoas importantes de um local para o outro sem terem de cruzar as ruas de Manhattan. E sabiam que Manhattan vem da palavra indígena “manhata” que significa “ilha de muitas colinas”? O tecto da estação foi pintado de azul turquesa, com as constelações do zodíaco a dourado pois este já estava tão preto e sujo do fumo dos cigarrilhas, tão na moda na época em que a estação foi construída. A cave, a maior construída nesse tempo, é agora uma área com muitos restaurantes, uma forma de dinamizar a estação.